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Sexo com lúcifer
Sexo com lúcifer

Voltar ao terrível passado da minha vida só é válido para glória de Deus, mas vamos lá!

Desde o ventre materno, por pura ignorância espiritual da minha avó materna, fui entregue aos espíritos, os quais diziam-se de “luz” (como sempre fazem).

Tive uma infância humilde, mas nunca nos faltou o pão. Meu pai, sempre muito trabalhador (como é até hoje), e minha mãe, dona de casa. Ambos sem vícios. Nunca tive nenhum mau exemplo onde eu pudesse ao menos tentar justificar toda minha louca vida quando me tornei adolescente.

Aos 16 anos, passava mal na rua e então comecei a frequentar um centro espírita de “mesa branca”. Os tais “velhinhos e índios de luz” diziam que já era hora de eu “desenvolver” e começar a fazer caridade, pois tudo que eu recebia “de graça de Deus” deveria passar adiante para meus irmãos da mesma forma. Assim, começava realmente a desgraça da minha vida.

Em 1985, aos 18 anos, apaixone-me por um rapaz. Ele era estudante de medicina e eu, na época, estava terminando o curso normal. Entreguei-me a ele. Namorávamos e tínhamos planos de nos casar. Meu pai, que é um homem muito sério e íntegro, nunca tolerou os namoricos que eu tinha, mas deste rapaz ele se agradou (realmente era um bom moço). Um dia, de repente, ele resolveu terminar comigo e eu quase enlouqueci (nessa época eu já estava em “desenvolvimento” com os espíritos). Fiquei em profunda depressão, não tomava banho, não comia e vivia num quarto escuro. Lembro-me que para ir à escola muitas foram as vezes que eu dormia dias com o uniforme para não perder aula. Quando eu ia à escola (levada pela minha mãe, de ônibus), por também ter desenvolvido a síndrome do pânico, ficava como um bicho acuado no final da sala sem dar uma palavra. Minhas amigas de sala estranhavam minha atitude, pois eu era uma moça muito “feliz”. Perguntavam à minha mãe o que estava acontecendo comigo e ela dizia: “Deixa ela meninas, ela está muito doente.”

Fiz tratamento com psicólogo, mas dentro de mim nunca aceitei depender de nada e de ninguém. Joguei os remédios fora e disse à minha mãe que, dali em diante, eu me curaria sozinha. Pois bem, comecei a sair com mais frequência com amigos, virava noites, e bebia desenfreadamente (nunca deixando de frequentar as sessões espíritas). “Recebia” os espíritos na rua, em qualquer lugar. Eu não tinha domínio sobre eles em minha vida. Consciente, servi a eles por 19 anos. Experimentei maconha e cocaína, mas, felizmente, não gostei do efeito. Cheirei muito lança perfume. Nos finais de semana era de lei (época das discotecas).

Eu via a tristeza estampada na face de meu pai quando eu chegava em casa pela manhã, completamente bêbada, e ainda, muitas vezes, com uma latinha de cerveja. Entrava somente para pegar o jaleco para ir ao estágio do meu curso normal, onde terminei só Deus sabe como.

Parecia que eu estava curada. Comecei a faculdade de Fonoaudiologia em uma ótima Universidade no Rio de Janeiro. Sempre bebendo e fumando muito, cheia de “amigos” e cada vez mais agressiva, prepotente, arrogante. Eu tinha uma sensação de poder incrível e não tinha medo de nada e de ninguém. Isso a cada dia crescia mais e mais dentro de mim. Noitadas e, em primeiro lugar, servir as “entidades” sempre.

O tempo passou e eu a cada dia me afundando mais. Bebia tanto que sentia vontade de tirar minha vida todos os dias quando eu acordava, de tantos “porres”. Lembro-me que eu tinha uma imagem de “Cristo” no meu quarto. Eu conversava com ela sempre e, rezando, pedia que eu não acordasse mais no dia seguinte. Quando eu acordava, a vontade de tirar minha vida aumentava e assim fui “desenvolvendo” e me acabando.

Homens casados eram minha preferência. Se fosse solteiro eu não queria não. Tinha prazer em tirar o marido das mulheres e destruir casamentos. E o pior é que, na maioria das vezes, eu conseguia, e então não queria mais.

Em 1992, com 25 anos, conheci um rapaz em um botequim que eu frequentava assiduamente (aliás, eu passava o dia lá bebendo) e aí, então, foi a consumação da minha derrota. Um “amigo” da época nos apresentou e, para variar, ele era casado. Gostei da ideia e fui adiante. Ele me disse assim: “Quando você terminar com o fulano (outro casado), você vai ser minha. Aliás, você já é minha!” Lembro-me que sorri e não dei muita confiança, mas a semente do inferno acabara de ser plantada dentro de mim. Ficamos juntos como amantes até 1994, quando a mulher dele descobriu tudo (já era o segundo casamento dele). Aí foi que achei bom. Fui até á casa dela, sentei na cama deles e disse a ela que dele eu não largaria nunca; que ela se conformasse em ser a outra. O mais incrível foi que ela aceitou e me deixou ir embora. Ainda levou-me até a portaria para pegar um táxi.

Criei asas com ele. Viajávamos e dormíamos fora quase todos os dias. Ele ligava para ela do motel e dizia que estava trabalhando. Eu me achava a mulher mais maravilhosa e poderosa e dava muitas gargalhadas da cara dela. Comecei a beber vodka porque era a bebida preferida dele. No início, com aquele refrigerante que todos conhecem (a famosa e terrível cuba libre), mas durante a mesma noite, já a bebia pura. Tínhamos um bar no porta-malas do carro dele. Nessa época, comecei a ouvir vozes e ver vultos e a vida cada vez mais louca e desenfreada.

Numa dessas noitadas regadas a cigarro, bebida e prostituição, “recebi” um espírito dentro do carro dele. Ele tinha um Fiat Uno Mille, e no painel só havia espuma, pois tudo foi cortado a facadas. O filho dele tinha uns 7 anos e estava conosco presenciando tudo. “Eu” mandei deixar o menino em qualquer “quebrada”. Ainda bem que ele não fez isso, mas o menino tomou pavor de mim. Fiquei possuída por esse espírito mais ou menos das 23hs às 5hs da manhã. Não me lembro de nada. Só lembro quando voltei a mim. Eu estava somente de short e sutiã, em frente ao portão principal do cemitério do bairro de Botafogo. Ali, eu pedi pra morrer! Então, minha mãe, como toda boa mãe, querendo ajudar seus filhos, telefonou para minha antiga mãe de santo e contou toda a história. Imediatamente ela mandou (não pediu, era uma ordem) que no dia seguinte eu fosse lá, pois precisava voltar a trabalhar com os espíritos. Lógico que obedeci e ainda levei de volta minha mãe e esse meu namorado.

Continua...

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Mesmo antes de conhecer meu Senhor, já desfrutava do poder de Seu Nome. Lembro, na juventude, quando tinha de encarar o rigor das correções do papai. Dizia para mim mesmo: Deus é Grande, o Senhor Jesus Cristo me ajuda. Essa frase-oração tem sido meu escudo diante dos perigos e desafios da vida. Nunca falhou.

Mais tarde, o conhecimento bíblico veio confirmar sua eficácia. Portanto, sugiro a todos que crêem, testar esse "abracadabra da fé".